JORNAL POESIA 

Green Valley – Ricardo Flores, de volta ao seu habitat

Ricardo Flores, de volta ao seu habitat.
Empreendedor nato e visionário, Ricardo tem o dom de enxergar novas oportunidades, e usa sua determinação e comprometimento para executar seus projetos com precisão e excelência. No universo eletrônico e da dance music foi assim. Não fez um clube, fez o Melhor Clube do Mundo. Não fez um festival, mas o primeiro grande festival genuinamente brasileiro que transformou o maior parque temático do Brasil em pista de dança para um line-up estelar, o maior e melhor já produzido no país.
 
Green Valley e Dream Valley são exemplos marcantes de uma sólida carreira de 18 anos que agora entra numa nova fase, ainda mais madura. Em um período que poderia ser considerado sabático, Flores mergulhou num processo de pesquisa e experimentação pelo Brasil e pelo mundo, buscando inspiração para seu novo projeto.
Flores vai aliar a expressividade do seu nome no mercado brasileiro a grandes parceiros do setor, como Roberto Castanharo, conhecido empresário com importante histórico no entretenimento por meio do lendário Ibiza, e dos fenômenos Warung e Shed, para já na próxima temporada apostar em um novo formato que busca ressignificar o entretenimento na região que é o seu habitat, a Praia Brava.
 
“Ressignificar” é a palavra. Em determinado momento nos consagramos como a Ibiza Brasileira, pois tínhamos a vocação de sermos um pólo de lazer e entretenimento. Mas a paisagem mudou, estamos cada vez mais cosmopolitas e já não vivemos na mesma região de 10 anos atrás. Somos privilegiados com a beleza natural e pessoas lindas. Precisamos evoluir a forma como fazemos e consumimos entretenimento para continuarmos competitivos. Estamos apenas constatando, antecipando e suprindo uma necessidade real, que é entregar algo inédito para os locais e turistas que buscam diversão por aqui.”
 
O objetivo principal do projeto é desmistificar o padrão estabelecido para diversão e ampliar o universo de possibilidades, integrando novos elementos ao contexto e experimentando novos formatos como fazem os grandes centros.

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