JORNAL POESIA 

PEÇA SOBRE A VIDA DE PAULO DE TARSO ESTREIA NO TEATRO NOVO

 
Escrito em 1941, o romance “Paulo e Estêvão” conta a história da saga do fariseu Paulo de Tarso em perseguir os primeiros apóstolos cristãos do mestre Jesus. Ditado pelo Espírito Emmanuel e psicografado pelo médium Chico Xavier o livro “Paulo e Estêvão” ganha à versão para o teatro sob a adaptação de Marco Nicolatto e direção de Alan Moraes retomando aos princípios do nascimento do Cristianismo, momentos marcantes e históricos quando imperava a Lei de Moisés.
Nos tempos em que a Lei Mosaica pregava a rigidez dos costumes com muitas ordens e proibições o Evangelho do amor, difundido por Jesus Cristo, não era visto com bons olhos. Principalmente porque o Evangelho confrontava a rigidez da ideia propagada pela “Lei de Talião” – que punia o indivíduo com a mesma intensidade do seu crime: “olho por olho, dente por dente” não existindo a possibilidade para a abertura ao perdão.
O Espetáculo “Paulo e Estêvão” reconstrói a história do Cristianismo, de 34 D.C. pra cá, apresentando a história dos irmãos convertidos, Abigail e Jeziel, que cruzam o caminho do fariseu Saulo de Tarso, então perseguidor de cristãos. O espetáculo conta de forma lúdica a trajetória de martírio até a morte vivido pelo hebreu Jeziel condenado por Saulo de Tarso. Jeziel se converteu ao cristianismo, com o nome de Estêvão, e tornou-se o expoente da doutrina defendendo-a e pregando-a seus últimos dias.
A obra é rica em detalhes sobre a vida dos primeiros cristãos que passaram pela Terra, bem como, o funcionamento da casa do Caminho, a primeira “igreja” cristã instituída pelos apóstolos Pedro e Tiago. Paulo de Tarso, que ao longo da sua jornada perseguidora passa por uma revelação divina, converte-se ao Cristianismo dedicando o restante da sua vida à construção do Evangelho de Jesus. Paulo de Tarso, apóstolo de Cristo, percorreu dezenas de cidades, desembarcando até em Roma com o único objetivo de difundir a “Boa Nova”, a mensagem de que o Messias anunciado por Moisés, o Cristo Vivo filho de Deus, já havia chego a Terra.
Em tempos de intolerância e ódio baseado em conceitos e verdades idealistas, o espetáculo PAULO E ESTEVÃO traz à reflexão o grande e real valor da vida, que é o amor.  Como devemos passar pelas adversidades, entender motivos reais do ódio, perceber o desespero de refugiados e construir um futuro mais regozijado em nossas famílias.
FICHA TÉCNICA:
TEXTO: OBRA DE EMMANUEL PSICOGRAFADO POR CHICO XAVIER
ADAPTAÇÃO: MARCO NICOLATTO
DIREÇÃO GERAL: ALAN MORAES
ELENCO:
FERNANDO GALDINO
IZILDO GALINDO
PRISCILA PAES
RYCARDO MORENO
THOMAS LINS
TAYANNE COUTO
WELK CAVALLIERI
MÚSICOS: JULIO MURÇA E VINICIUS ALEXANDRE
PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS: INALDA DO ACORDEON E CORAL ECOART
CORAL ECOART – REGENTE: LYDIA DE GODAU
ANA LUCIA PINTO COELHO
ELIANA DOS SANTOS TORRES NADER
LUISA S. GUKETTI LEITE
TRINIDAD LOZANO RIOS
VERA GIUSEPPE GERMANO
ROSÂNGELA DE OLIVEIRA P. DA SILVA
MARIO OMURA
JORGE PAULO ALVES
MANUEL PEREIRA DA SILVA
IURI KAJITA YONAHA
MARTA JANE AVOLETA
RITA DE CÁSSIA VIGNON GUIMARÃES
CENOTÉCNICA: HELIO PAULO
STAFF:
ELIANA RIBEIRO TANUS
DEBORA DE FÁTIMA DEMÉTRIO
LETÍCIA OLIVEIRA FURTADO
CAMARIM: ARLETE CASTRO E CÉLIA.
SOM E ILUMINAÇÃO: ALEX NOGUEIRA
FIGURINOS, ADEREÇOS E CENOGRAFIA: ALAN MORAES E MARCIO GARCIA.
IMAGENS: GERMANIA HEIBE
ADMINISTRAÇÃO E DESIGN DE COMUNICAÇÃO: HENRIQUE LIMA
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:
EDUARDO MORENO
EFREM DUARTE
AGILMA ALVES DE MORAES
JOÃO ELSON
MARCIO GARCIA
MARCIO MARINELLO
LYDIA DE GODAU
FERNANDO ZUBEN
MARCO NICOLATTO

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