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POEMAS DE Victor Coimbra DE São Paulo

Como será?

Como será?

A vida agora

Que você não está

Ando eu

Triste por ora

Ei de ficar

Sem saber

Por querer

Em desabafar

Os prantos

Que tanto

Eu guardei

Em meu peito

Lágrimas

Que tanto chorei

Como será?

Que a vida

Quer se entregar

E pro meu coração

Querendo voltar

Mais uma vez

 

Despeço-me

O beijo que você me deu
Nada em mim te pertenceu
Te devolvo o seu amor
Que em mim nada restou
Fico eu aqui em prantos
Com os nossos entretantos
Na fogueira das vaidades
Somos dois e não metades
À espera do reviver
Esperando por você
Tudo por agora se dissipou
Nosso amor que sufocou
E eu não quero mais saber
Vá curar-se do seu jeito
Sendo eu tão imperfeito
Nada muito, nada mais

 

Verde Corpo

Em verde corpo
Me pintei
Floresta
Em verde sopro
Me brotei
Em seta

Escrito por
Victor Coimbra

Nome: Victor Coimbra
Estado: São Paulo- SP

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